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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

BOAS FESTAS

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"Salvemos o Sapo"

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- Ação de sensibilização ambiental.

No passado mês de novembro, nomeadamente nos dias 20 e 21, celebrou-se mais um aniversário do Parque Natural do Alvão. Este evento organizado pelo ICNF-PNAlvão, contou com os apoios do CIFAP, Cooperativa Rupestris, NEPA  e escuteiros do CNE e FNA de Vila Real.

Este Dia Aberto pautou-se pelo voluntariado na ação de sensibilização ambiental “Salvemos o Sapo”. 

No dia 20 fomos recebidos pelo PNAlvão no seu Centro de Informação e Interpretação em Vila Real, onde tivemos uma palestra de sensibilização sobre os anfíbios do Parque. No dia seguinte e já em campo, com os voluntários de mangas arregaçadas deu-se início aos trabalhos. Esta ação ambiental visou essencialmente a construção/manutenção de charcas e ainda na construção de barreiras naturais em zonas de declive acentuado para assim minimizar os efeitos da erosão.



















Segundo os responsáveis estas ações têm sido determinantes na preservação do sapo e outros anfíbios mantendo assim o seu equilíbrio natural.



 

Felicitamos o Parque Natural do Alvão pelo seu aniversário e acima de tudo pelo seu trabalho ao longo dos anos em prol do ambiente e da nossa terra. A todos os voluntários uma palavra de apreço e gratidão pelo esforço e dedicação a uma causa que é de todos.
















Desta forma contribuímos para um mundo melhor.


segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

NATAL

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Alegria do Natal e Reino de Deus, oposto à hipocrisia do ódio e do terror.

Caríssimos Diocesanos. A graça e a Paz de Cristo reine, em Vossos corações!
O tempo do Advento, que abre o Ano Litúrgico de celebração do Mistério de Cristo, e prepara a festa do nascimento de Deus Menino, Vos ajude a viver e apreciar o Natal, desfigurado pelo paganismo, sem misericórdia e piedade, que fez da festa uma paródia cínica do evento e identidade de Jesus.
A Europa e o Mundo, sob a capa do bem-estar e prazer desenfreado, vivem uma crise de valores, a gerar ódio, guerra, terrorismo, hipocrisia e a suspeita e preconceito, contra tudo e contra todos, impedindo a terapia da paz, da alegria e da esperança e a fé num futuro digno da pessoa humana. 

1.- A Boa Nova do Natal é a grata e alegre notícia da Vinda do Filho de Deus, na carne, que nasceu da Virgem Santíssima, pelo poder do Espírito Santo, passou fazendo o bem, morreu e ressuscitou e há-de vir glorioso, como juiz. Mas, o que veio e virá glorioso, o que ressuscitou e foi entronizado, junto de Deus Pai, não se cansa de bater à porta do nosso coração, para entrar, nos moldar e fazer de nós o Seu Reino interior e santo, de verdade, justiça, amor e paz. É o encanto do Reino misterioso, que cresce invisível nos corações, como a semente no seio da terra. É o maravilho Reino de santidade de vida, de justiça, amor e paz, que Jesus inaugurou e ensinou a pedir: “venha a nós o Vosso Reino”. É um Reino diferente daqueles, que a cobiça do poder constrói. Nada tem a ver com ódio, violência e hipocrisia de quem apetece grandeza e utiliza meios injustos e atropelos, para a obter, com a tirania sobre os outros e práticas injustas, abomináveis e incompatíveis, com a vontade de Deus, sumo bem e suma verdade e beleza.

2.- Os acontecimentos recentes e o folhetim de guerras e violências, no mundo actual, denunciam, a “glória de mandar e a vã cobiça”, de que falou o nosso épico, Camões. Os perigos e ameaças do ódio, da cobiça, da guerra e da violência nunca deixam de nos molestar, porque, o mal espreita-nos, está à porta, como junto de Cain, que matou o irmão. O mundo actual está na encruzilhada de fazer ou não a opção pelos valores da dignidade da pessoa humana. Somos convidados a optar pelo bem, pela verdade, pela justiça, pela solidariedade, pela liberdade, pela paz e pela inauguração e aumento do Reino de Deus, fugindo à sedução do mal, à auto-referência e à tal “glória de mandar e vã cobiça”, que potencia a violência, o ódio, a auto-aniquilação, até ao contra-senso de oprimir, violentar e matar, em nome de Deus, sabendo muito bem que Ele é o amor e a misericórdia e é, por natureza, incompatível com o mal, a violência e a injustiça. A Encarnação e a Revelação do Filho de Deus o demonstram, com clareza. Deus mostrou a Sua omnipotência, despojando-se da Sua glória, sendo obediente até à morte, descendo, vivendo e morrendo, por nós. Deus mostra Sua Omnipotência, perdoando e sendo misericordioso. O Ano da Misericórdia, que inicia a 8 de Dezembro, nos conduza a Cristo que é a Porta, que nos introduz no conhecimento do mistério de Deus e que Ele nos dê a conhecer e a abraçar a vocação humana a que somos chamados, como construtores do Reino de Deus, na comunhão, respeito, amor e solidariedade. Somos pessoas com outras no mundo. Não há outra via se não a da solidariedade e respeito da liberdade e dignidade humana, “no diálogo, onde não há vencedores, nem vencidos, mas só exclusivamente enriquecidos”.

3.- O afluxo de tantas pessoas, que batem às portas da Europa, deve-nos fazer reflectir e levar a abrir o coração, a cultivar a misericórdia, o acolhimento e a compaixão e a ter atitudes de respeito, imitando a Deus misericordioso, que amou de tal modo o mundo, que lhe deu o Filho, que nos amou e ensinou a amar, proclamando bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia, se e na medida em que eles forem “misericordiosos como o Pai celeste é misericordioso”.
Evitemos preconceitos, crispações políticas e ideológicas, exclusões gratuitas e guerras e discórdias, baseadas na ignorância, na irresponsabilidade e na “glória de mandar e vã cobiça”, inconciliáveis, com Deus e com o crescimento e encanto do Reino. Cresçamos em compaixão e compreensão, apreciando rectamente as diferenças de cultura, raça e proveniência, vendo em cada ser humano o rosto de Deus.
Que Deus Menino Vos ensine, Vos proteja e ajude a colocar a vida ao serviço, a serdes misericordiosos, com todos, a ter um coração magnânimo, aberto, sem acepções de pessoas e sem constrangimentos, de forma a poderdes irradiar a paz e a alegria e a fazer deste mundo a comunhão dos homens entre si, na comunhão e implementação do Reino de Deus, como Ele o quer e deseja.
Com os melhores votos de santo e feliz Natal, na paz e harmonia, Vos saúda, com afecto, o Bispo que implora as Vossas orações e por Vós reza a Deus Menino, feito homem, que nasceu de Maria, passou fazendo o bem e morreu e ressuscitou por nós.

Vila Real, 23 de Novembro de 2015.

+ Amândio José Tomás, bispo de Vila Real  


Aos nossos Irmãos Escutas de todo o mundo, aos nossos Familiares e Amigos desejamos:

UM SANTO E FELIZ NATAL
UM ANO NOVO CARREGADO DE ALEGRIA

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

JORNADA DE NÚCLEO 2015

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Preparação do Ano Escutista de 2016

Simplicidade das coisas...
- A Partilha.
- A Amizade.


NÃO FALTES...

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

REFLORESTAÇÃO DO CNAE

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Cooperação Escutista...
Voluntariado Ambiental.


Foi no fim-de-semana de 14 e 15 de Novembro que se realizou mais uma ação de voluntariado ambiental no Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE) do Corpo Nacional de Escutas (CNE), em Idanha-a-Nova.

Como vem sendo hábito o nosso Núcleo esteve na linha da frente e não podia ser de outra forma, faz parte do nosso Querer e essencialmente do nosso Ser.
















Entre ações de plantação, retancha, viveiro e apoio logístico aos escuteiros do CNE presentes em campo, foi com o sentimento de dever cumprido e grande satisfação que regressamos às nossas casas.























Deixamos ainda aqui o registo do Departamento Nacional de Ambiente da FNA, acerca desta atividade:

 “Com a atividade nacional de 14 e 15 de Novembro no CNAE, completou-se o ciclo de cinco anos do acordo de cooperação com o CNE,  cujo compromisso foi cumprido no acompanhamento anual da FNA em ações de plantação, retancha e viveiro, com a etapa pioneira de pinheiro-de-alepo e sequência de autóctones de carvalho-cerquinho, carvalho-alvarinho, azinheiras e sobreiros.

O contingente de fraternos que marcou presença, representou os núcleos do Algarve, Setúbal, Lisboa, Covilhã, Vila Real, Porto e Braga e colaborou no serviço a campo com o staff da atividade de plantação do GreenCork, assegurando o cumprimento dasa tarefas e o horário do programa. A celebração eucarítisca campal foi um momento partilhado por todos os escuteiros, tendo o Pe. Luís Marinho reflectido sobre o que cada um de nós pode “aprender da figueira”.  

Entre 2010 e 2015 o voluntariado da Fraternidade acompanhou o renascimento do Monte Trigo, de Idanha-a-Nova, do fogo florestal que o assolou e do ordenamento que o modelou, e tem sido nítida a progressão do seu povoamento nas zonas de plantação. Embora ao seu próprio ritmo este bosque renascido tem ido ao encontro da valorização do espaço como Campo Escutista merece.

Na noite de sábado, foram apresentados os resultado da monitorização anual do povoamento, em gráficos, a oportunidade de partilhar um fogo-de-conselho improvisado acompanhado do ritual da “grolle”. No domingo realizou-se a cerimónia simbólica do encerramento deste Acordo, na presença do Presidente da FNA e do Chefe Nacional do CNE, tendo sido entregue um quadro evocativo que ficará afixado na sala principal do CNAE. A atividade terminou com um Porto-d’Honra e a Canção do Adeus.

Muitos milhares de horas e de passos depois, de plantas, caldeiras, tutores e rega também, o sentimento geral dos escuteiros adultos é que o voluntariado no CNAE Valeu a Pena.
Mesmo que o fim da história seja aqui.”
 

 





 




















Conscientes daquilo que ainda tem que ser feito no CNAE, deixamos aqui registada a nossa vontade e disposição em colaborar sempre que seja necessário, cumprindo o nosso lema de estar ALERTA PARA SERVIR.


BOA CAÇA

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