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quarta-feira, 28 de março de 2012

Escuteiros, amigos e familiares juntam-se em caminhada

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No dia 25 de março, no Campo Regional de Atividades Escutistas (CRAE), por volta das 9h00 deu-se início a mais uma Atividade de Núcleo - "Nos trilhos do mineiro", que consistiu, essencialmente, numa caminhada em trilhos de montanha pelo Vale da Campeã e contou ainda com a participação de familiares e amigos dos associados do Núcleo Cidade de Vila Real da Fraternidade Nuno Álvares Pereira (FNA).


Por volta das 9h30, cerca de 25 aventureiros partiram rumo à capela de Nossa Senhora de LaSallete, seguindo para o alto do Alvão onde se pode avistar o alto da Senhora da Graça. Depois de uma pausa para recuperar energias da íngreme subida, escuteiros, familiares e amigos continuaram o percurso pela Serra do Alvão, passando na casa do guarda e por fim na aldeia de Mascozelo.


No final de quase 13 quilómetros de caminhada, os participantes partilharam o almoço e, enquanto uns visitavam o campo, os mais novos brincavam e outros conversavam.


Depois de um dia de atividade e de convívio, deu-se por terminada a iniciativa e cada um partiu para sua casa com um sorriso no rosto e um coração cheio da alegria partilhada neste dia.


De notar que, para alguns elementos do núcleo, o dia anterior à caminhada ficou marcado pelo acampamento “O nosso trilho”, que representou um momento de convívio e reflexão. Os quase 10 elementos da FNA que partilharam a noite de campo ajudaram na arrumação de material do CRAE, fizeram uma pequena caminhada e participaram no Fogo de Conselho do Agrupamento 212, que se encontrava acampado no mesmo local.


No final da noite, à volta de uma pequena fogueira e com o cheiro a café e a terra molhada, foram partilhadas histórias dos tempos em que eram jovens escuteiros.


sexta-feira, 23 de março de 2012

"Salvemos os sapos"

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Durante a sua época de acasalamento, centenas de sapos e outros anfíbios perdem a vida ao tentar cruzar a estrada que atravessa o Parque Natural do Alvão. Obrigar os animais a optarem por uma solução mais segura, nomeadamente passagens subterrâneas e canais de água, é o objetivo da construção de muretes, um trabalho para o qual a autarquia contou com o apoio de dezenas de voluntários.

Dinamizado pela Câmara Municipal de Vila Real, através do projeto “Seivacorgo”, o programa “Salvemos os Sapos”, juntou, nos dias 9 e 10, perto de três dezenas de voluntários que contribuíram ativamente para a construção de muretes ao longo de 1400 metros da estrada que corta o Parque Natural do Alvão.

Nessa altura, centenas de animais, em especialmente o sapo comum, o sapo-corredor e a salamandra-lusitânica (espécie endémica da Península Ibérica e classificada como “vulnerável” pelo Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal), perdem a vida atropelados ao tentar fazer a travessia que os permitirá procriar.

Evitar a elevada taxa de mortalidade desses animais é então o objetivo da construção de muretes com 40 centímetros de altura que, como explicou Albertina Rosa, diretora do Parque Natural Alvão, servem de barreira para “conduzir o sapo para passagens inferiores” que permitem “que atravessem em segurança”.

Miguel Esteves, vereador do pelouro do ambiente da Câmara Municipal de Vila Real, explicou que os voluntários que participaram na atividade fazem parte de uma rede de voluntariado ambiental criada pela autarquia através do Programa de Preservação da Biodiversidade do concelho, cidadãos que são chamados a participar em várias ações desenvolvidas em parceria com várias organizações, como por exemplo o Parque Natural do Alvão, a UTAD e o Núcleo de Estudo e Proteção do Ambiente (NEPA), e a colaboração de muitas outras, como por exemplo o Corpo Nacional de Escutas e a Fraternidade Nuno Álvares Pereira.

O Núcleo Cidade de Vila Real fez-se representar por sete elementos, uma vez que ao mesmo tempo decorria a atividade “Loja de Roupa” no Centro Social e Paroquial da Sé.
Durante o ano, o núcleo tem ainda marcadas mais atividades em parceria com o Parque Natural do Alvão, com o objetivo de cumprir aquilo que o grande chefe nos pediu “Deixai o Mundo sempre um pouco melhor do que o encontrastes”.

terça-feira, 20 de março de 2012

Acção de Formação Cristã

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No passado dia 10 de Março o Núcleo Cidade de Vila Real participou em várias iniciativas de carácter social ("Loja de Roupa") e ambiental ("Salvemos o sapo").



Depois de uma jornada árdua de trabalho, tivemos ainda forças para uma Acção de Formação Cristã, espaço e lugar para Jesus Cristo e para ouvir a sua palavra. O convite partiu do nosso Assistente Pe. João. Este convite retoma as palavras do apóstolo: “João não era a luz mas o anunciador da luz. Não atraía os homens para ele, mas para Mim”.



Alguns de nós tiveram a oportunidade de ler algumas passagens da Bíblia e de fazer a sua interpretação, em conjunto.


O ambiente informal e a forma como a ação decorreu mostrou-nos também um assistente sinónimo de “Pedro”, pilar para o Núcleo e “pescador de homens”.

Saímos todos com espírito reforçado de O conhecer melhor e de nos conhecermos melhor a nós próprios e aos outros.



No final da formação, o sentimento que ficou foi a vontade de continuar com este formato de reuniões, alargando-o a familiares e amigos.



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Texto de Abel Pereira
Secretário Tesoureiro

sexta-feira, 16 de março de 2012

Primeira edição da “Loja de Roupa” foi um sucesso

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No âmbito da parceria entre o Núcleo Cidade de Vila Real da Fraternidade Nuno Álvares Pereira (FNA) e o Centro Social e Paroquial da Sé, realizou-se, no fim de semana passado, a “Loja de Roupa”, uma ação que permitiu às famílias carenciadas terem acesso a peças de vestuário e calçado ‘à sua medida”.

“O balanço é muito positivo, tendo em conta que é a primeira vez que realizamos uma ação do género”, explicou Marta Covêlo, responsável pela ação social e distribuição de bens do Centro Social e Paroquial.

Todas as 55 famílias que mensalmente são apoiadas pelo Centro com cabazes de alimentos foram convidadas a visitar a “loja”, tendo-se registado uma adesão à volta dos 45 por cento, com a participação de um total de 24 agregados familiares e mais de meia centena de pessoas.

As pessoas que visitaram à loja puderam escolher e experimentar, no entanto, como forma de controlo e garantia de equidade na distribuição, cada família teve direito apenas a um determinado número de peças, dependendo, por exemplo, das características seu agregado familiar.

Aos membros da FNA coube toda a organização da ‘loja’, bem como o supervisionamento do seu funcionamento e o apoio aos ‘clientes’. Mais uma vez os elementos do Núcleo Cidade de Vila Real responderam à altura, participando, no sábado, em toda a fase de organização e, no domingo, durante todo o dia, no acompanhamento das famílias, facilitando assim a escolha das peças de vestuário e tornando mais agradável a experiência de todos aqueles que aderiram à iniciativa.

Apesar de ainda não haver uma previsão para uma segunda edição da “Loja de Roupa”, o objetivo é transforma-la num evento social de periodicidade trimestral, sendo imprescindível que as dádivas sejam capazes de dar resposta às necessidades.

Quem quiser apoiar este projeto basta fazer chegar a sua doação à sede do Centro Social e Paroquial, que funciona diariamente entre as 18h00 e as 20h00, ou ao sábado à tarde. Apesar da necessidade de recolher todo o tipo de roupas (inclusive de cama), as principais carências da loja estão no vestuário de homem e no calçado para todas as idades.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Uma foto, uma história

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Acabei de encontrar esta relíquia de 1984. Acampamento Regional em Cerva/Ribeira de Pena. É a única fotografia que tenho com o lenço de Explorador Sénior ao pescoço. Tinha-o colocado no ano anterior aquando da minha entrada para o CNE, no agora "adormecido" Agrupamento 476 - Santa Marta de Penaguião.

Nesta fotografia aparecem os elementos da Patrulha Esquilo da Régua (com quem participei no ACAREG) e, curiosamente, à direita está a Isabel Vieira, do 295 - Nª Sª da Conceição, Agrupamento para onde me transferiria no ano seguinte.

Este Acampamento marcou toda a minha vida, civil e escutista (quase trinta anos) e foi na celebração eucarística de Domingo, no dia de confraternização com a família, que o saudoso Padre Borges consentiu em que fosse cantada (pela primeira vez) para toda a comunidade (escuteiros e familiares e amigos) a canção "Significado de ser Escuta" - que passou à história como o "quero ser escuta" - que compus na sede do 476, nesse mesmo ano.

Recordo os primeiros versos. Continuam válidos, pelo menos para mim:

Quero ser Escuta
Até ao fim da vida
Ser a alvorada
Numa manhã perdida

Quero-me levantar, se cair
Para mais alto chegar, para Te servir
Desculpa se alguma vez Te desiludi
Senhor, Sempre Alerta, eu estou aqui
(...)

Não faço a mínima ideia quem tirou esta foto, nem onde exactamente, mas recordo-me que se tratava de um hyke de séniores.

Infelizmente o tempo foi apagando os nomes de alguns dos meus amigos Escuteiros e seria injusto nomear apenas alguns dos que mantive até hoje, mas quero deixar para todos eles um forte abraço fraterno.

Bem hajam e obrigado por tudo.

Fernando Reis, Secretário do Núcleo Cidade de Vila Real

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Ficam duas Perguntas: alguém saberá dizer-me quem é o senhor das barbas ao fundo no canto superior direito? e quem é que ele foi substituir como Chefe de Campo dos Seniores, nesse ACAREG?

Fica o desafio, especialmente para os "antigos".

quinta-feira, 1 de março de 2012

Núcleo Cidade de Vila Real ‘deu o litro’ em Idanha-a-Nova

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Mão-de-obra empenhada na plantação das árvores acompanhada de boa disposição em quantidade foi o contributo do Núcleo Cidade de Vila Real para mais uma ação de reflorestação do Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE) do Corpo Nacional de Escutas, organizada, pela Direção Nacional do Ambiente da FNA, no último fim de semana.


Graças ao trabalho de mais de trinta associados de sete núcleos de todo o país (Benfica, Santa Catarina, Lagoa, Mortágua, Olivais, Algueirão e Cidade de Vila Real) e da Direção Regional de Lisboa e Direção Nacional, foram plantados, no total, 500 pinheiros-de-alepo (Pinus halepensis MILLER) e mais de uma centena de folhosas de várias espécies.


Além de trabalhar arduamente na plantação das árvores, os vários associados da FNA, que contaram ainda com a colaboração de um grupo de nove escuteiros do Agrupamento do CNE de Benfica, participaram na instalação de mais de 400 metros de mangueiras de rega e no arranjo de mais de 200 caldeiras, que vão garantir as condições ideais de crescimento às novas árvores. Outro trabalho desenvolvido passou pela zona de viveiro, para onde cerca de 60 pinheiros regressaram para um processo de fortalecimento das suas raízes.



O projeto de reflorestação dos 79 hectares do CNAE, que tem contado com a participação ativa da FNA em todo o seu desenvolvimento, pretende, numa primeira fase, garantir a criação de uma zona arborizada que dê as condições ideais de sombra às atividades que ali se realizem, e a qual se vai seguir o esforço para fazer daquele espaço um verdadeiro bosque, onde as mais variadas espécies terão lugar.



Entre os pontos altos dos dois dias, de sublinhar a missa de campo. Além de representar a união na fé, a Eucaristia juntou participantes dos vários núcleos (e ainda caminheiros do Agrupamento de Benfica que também participaram nas atividades de reflorestação) num coro improvisado que, a uma só voz, e sob a orientação do Núcleo vila-realense, animou o momento religioso.



Na memória de todos que partilharam Idanha-a-Nova 2012 ficarão também guardados o convívio no ‘serão’ do primeiro dia de atividade e o “Adeus” entoado junto ao monumento da Chama do Centenário, alturas em que se partilharam experiências, canções, sorrisos e as expectativas de um futuro cada vez mais promissor para o escutismo adulto em Portugal.



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