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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Ainda o VII ACANAC.

O Que Eles Viram...

...Sentiram e Disseram.


Agradecimento pessoal para memória futura

Este nosso primeiro ano de vida, enquanto núcleo, tem sido pautado por um grande dinamismo. Muitos eventos, muitas acções, muitas emoções vividas e sentidas.
A “cereja no topo do bolo” foi o culminar com a realização do VII ACANAC, o que nos permitiu, numa ocasião especial e única, conviver, partilhar e ao mesmo tempo carregar (em conjunto) baterias para o futuro próximo.
Também eu e todos aqueles que vivem o ideal dissemos sim ao chamamento e marcamos presença.
O ACANAC é seguramente um local de festa e alegria e este ano teve a particularidade de estar também associado a um grande evento de cariz cultural: Guimarães cidade europeia da cultura. Também todos nós nos associamos e abrilhantamos o campo com os nossos trajes e as nossas tradições.
Apesar de um ou outro pormenor menos conseguido, a organização realizou um excelente trabalho e merece todo o nosso reconhecimento e agradecimento. Parabéns ao Zé Luís e a toda a equipa  que esteve na génese desta actividade. Foram eles que nos proporcionaram durante quatro dias, alegria, satisfação, orgulho, locais e visitas fantásticas e um acolhimento ímpar próprio da gente minhota e “fnática”.
Tal como o Fundador, também eles “procuraram proporcionar a todos um local melhor e mais acolhedor do que aquele que encontraram”. Para todos los otros foi o “procurar trazer mais fraternidade, mais cultura e mais fé do que aquela que levaram”.

Da minha parte, obrigado.
Abel Pereira


“Assim é que é, assim é que é, assim é que se faz!”

Depois de vários anos afastada das grandes atividades de índole escutista, o ACANAC representou para mim um regresso ao passado, à escuteira que nunca deixei de ser mas que estava adormecida no que diz respeito ao sentimento de confiança, familiaridade, respeito e à vontade com irmãos escutas que, apesar de não fazerem parte da minha vida fisicamente, fazem parte da minha “família”, ao partilharem comigo o puro ideal de Baden Powell.
Em cada rosto estranho vi um sorriso, em cada olhar novo senti o calor de quem, apesar de se conhecer apenas há alguns segundos, partilha os mesmos valores e a missão que aceitei quando assumi o compromisso de ser escuteira.
Quanto à organização, reconheço o esforço, a dedicação, a entrega e a capacidade do grupo de pessoas que aceitou o desafio de realizar o ACANAC, uma missão que lhes foi confiada e que foi conseguida, quanto a mim, com pleno sucesso. Parabéns a todos os FNA’ticos que deram um pouco, ou muito, de si para me proporcionar um excelente ACANAC.
Porque não pensar já em 2015? Se a minha vontade de hoje se concretizar, lá estarei em Setúbal. Nessa altura não encontrei tantos rostos estranhos ou novos olhares, mas reencontrarei todos aqueles que já fazem parte do meu percurso na FNA, bem como aqueles (muitos) que ainda encontrarei pelo caminho!

Bem Hajam!
Fátima Meireles


VII ACANAC da FNA.

Estive lá!
Espaço físico aprazível, onde ressaltam os agradáveis aromas do Minho!
Lugar de encontros e reencontros de gerações escutistas!
Sexta, sábado e domingo, dias de intensa atividade virada de um modo especial para a cidade de Guimarães, berço da nacionalidade e montra da cultura, por isso, muita caminhada!
Gostei do ambiente vivido em campo, principalmente da vivência manifestada, experimentada e aguerrida do Núcleo Cidade de Vila Real! Um grupo de antigos escuteiros, de mim bem conhecidos, que me tiveram como chefe de Agrupamento no tempo da sua adolescência! Alegrei-me, senti-me envaidecido e às vezes até comovido, ao verificar que aqueles meus antigos pupilos tinham lacrado no coração e na alma a raça e o modo de ser do escuteiro, que o chefe  Peixoto lhes legou! Hoje, com quarenta e tal anos de idade, ali estavam eles a quererem mostrar e demonstrar ao seu antigo chefe que não foram escuteiros a brincar! Que nas coisas sérias continuam a saber responder com inteligência e austeridade! Bem hajam pelo convite que me fizeram e pela alegria que me proporcionaram em reviver pedaços da minha já longa caminhada escutista.

 Obrigado.
Chefe Peixoto


O que dizer?

Agora que estou prestes a partir para a “festa” que promete ser o XXII ACANAC do CNE, o “Presidente” insiste comigo para escrever umas linhas sobre o VII ACANAC da FNA. Aceito com prazer.
O que dizer?
Para mim é óbvio que entre “coisas” tão díspares como o esplendor dos trajes tradicionais e o brilho dos lenços arroxeados, os sorrisos dos garotos presentes e a alegria dos outros jovens (de certa idade), a visita ao Paço dos Duques e os festivais de folclore (um deles dado pelo amigo Tony), a descida vertiginosa de teleférico e os caminhos mais apertados da Penha, o arroz de pato e os banhos de água quente, as palavras do Assistente da FNA e o brio nas cerimónias de abertura e arrear das bandeiras, o calor do dia e o fresco da noite acompanhado pela fantástica equipa Amália, entre muitos outros exemplos, encontro pelo menos uma palavra que, transversal, tem o poder de transmitir o sentimento que faço questão de levar para Idanha-a-Nova: Obrigado!
Fui um dos felizardos que teve a honra e o prazer de participar pela primeira vez num ACANAC da FNA e, se tudo correr de feição, lá estarei, em Setúbal, em 2015.

Fernando Reis




De Novo Rapaz...

Monte da Penha, Guimarães. Tantas vezes passei no sopé deste monte e nunca, mas mesmo nunca, me passou pela cabeça algum dia acampar neste magnifico local, mas aconteceu…

            Dia 19, é madrugada, acordei em sobressalto e o ritmo do coração era forte, a ansiedade não me deixava dormir, fazendo lembrar os tempos de rapaz nas vésperas de um acampamento. Está quase! Espero não me esquecer de nada, ora, a lanterna está, saco cama, faca de mato, marmita… acho que está tudo.
            Depois de umas tantas voltas na cama, verifico que ainda faltam algumas horas para o amanhecer. Aconchego-me com os lençóis e procuro dormir mais um pouco.

            Eis que chegou o momento da partida. Lá me juntei com o pessoal, como nos velhos tempos e depois das últimas “verificações técnicas”, lá partimos para o acampamento, o VII ACANAC. Desta vez não vamos a pé como acontecia na maior parte das vezes quando íamos para o campo. Vamos confortavelmente sentados nos nossos automóveis. Mais conforto, claro, mas com o mesmo sentimento de “a aventura espera por nós”.

            Cheguei ao acampamento nacional, check-in feito. Passo o pórtico principal, ando mais uns metros e acontece… o coração explode de alegria, a visão de todo o acampamento, as tendas, os pórticos dos subcampos, os mastros com todas as bandeiras, a arena principal, toda a azáfama das montagens. A magia paira no ar e num agitar da varinha mágica, sou de novo rapaz. É esta maneira de ser e de estar, é este ideal escutista que nos move e nos permite chegar ao nosso campo e encontrar outros “rapazes e raparigas” que não conhecemos que nunca sequer tínhamos visto e no espaço de cinco minutos, já nos tratamos como verdadeiros irmãos comungando da mesma comida e partilhando a mesma casa.

            Tenda montada, saco cama esticado, mochila e roupa a um canto, lanterna à mão… O lugar do repouso está pronto.

Aconteça a aventura. E aconteceu...“Saber Fazer” espaço de feira e exposições, as refeições em grupo, o amanhecer, a festa das artes e ofícios, a batalha medieval, a plantação da árvore da FNA, a visita espetacularmente guiada ao Monte da Penha, a visita ao castelo de Guimarães, o “jogo de cidade” na magnífica cidade de Guimarães, a rebeldia do rapaz logo apaziguada por uma canção e o sentimento de compreensão, a eucaristia, o fabuloso fogo de conselho, o hino nacional, os encontros e os reencontros, o reforço e a criação das novas amizades, o adeus na certeza de um até breve.

            Que satisfação, que alegria ter vivido estes três dias da minha vida convosco. Para aqueles que arduamente estiveram na organização e preparação deste ACANAC, fica o meu sincero “assim é que é, assim é que se faz…” e o meu “bravo, bravo, bravíssimo…”

            Regresso a casa mais feliz e com uma certeza. Depois do que aconteceu no Monte da Penha-Guimarães, não posso falhar Setúbal.      

Uma Canhota
Paulo Teixeira




Entre Irmãos...

No coração da Penha em Guimarães, percorremos a bela paisagem do Minho, foram actividades fascinantes, nos Trilhos da Cultura: O castelo de Guimarães, o Paço dos Duques de Bragança o centro histórico de Guimarães…
Nesta bela paisagem minhota, com a sua tradição, senti – me entre irmãos fraternos na comunhão da vivência cristã e escutista.

Óscar Costa







Ali estávamos nós...

Revivalismo....é o que me ocorre dizer de uma forma espontânea, verdadeira, e imediata como também foi imediata a adaptação ao grupo de pessoas com que convivi harmoniosamente neste VII ACANAC da FNA. Para mim foi como os anos não tivessem passado...Ali estávamos nós, os mesmos que partilhamos horas incontáveis de partilha e crescimento. Agora em estado adulto, e sob o olhar contemplativo de quem nos ajudou a crescer, a mim enquanto Pai aos outros como irmão mais velho, voltamos a provar que "os desta casta" souberam crescer e são hoje Homens de bem. Não renunciamos aos nossos ideais escutistas e afirmamo-nos como uma geração de grande valor e isso ficou provado na nossa presença em campo. Bem dispostos, sorridentes, participativos e sobretudo muito positivos. O Nucleo de Vila Real na FNA, começa a ser uma referência positiva e isso, só nos pode  encher de orgulho. Em jeito de conclusão, dou uma nota positiva à organização do ACANAC, que nos soube proporcionar um bom programa de actividades.

José Peixoto





BRAVO, BRAVÍSSIMO

FRATERNIDADE NUNO ÁLVARES

2 comentários:

Anónimo disse...

Irmãos escutas do NCVR!
Obrigada pelas palavras maravilhosas que escreveram sobre o ACANAC!!! Parabéns pelo dinamismo e espírito do vosso núcleo.
Uma forte canhota a todos!
Mariana Lopes, núcleo de Urgeses

Anónimo disse...

Depois desta aventura e dos comentários adjacentes, o meu maior desejo é levar e elevar o mesmo espírito até Setúbal 2015.

Javali de Gontães

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