… E NEM A CHUVA OS DEMOVEU!

Apesar das condições climatéricas terem condicionado algumas das iniciativas previstas para os três dias de acampamento, no compito geral a programação levada a cabo foi cumprida e proporcionou momentos de partilha, aprendizagem e diversão para os participantes do primeiro ACANUC.
De sublinhar entre as atividades realizadas, o trabalho dentro do CRAE, através do qual foi possível levar a cabo intervenções de limpeza do espaço ao nível da vegetação, a recuperação da cerca de delimitação do campo e a plantação de árvores, entre outras acções.
Neste momento de usufruição de um espaço que é de todos os escuteiros da
região, o Núcleo Cidade de Vila Real, bem como os seus familiares e
amigos que participaram no acampamento, mesmo os mais pequenos, não
podiam deixar de contribuir, como aliás tem sido apanágio deste Núcleo
da FNA desde a sua criação, para a manutenção e desenvolvimento daquele
espaço.

Depois de uma explicação geral, desde as várias espécies existentes, até à desmistificação dos falsos mitos em relação aos morcegos, passando pelas características do seu habitat, alimentação e reprodução, a “aula” de campo deveria ter passado do espaço fechado para as grutas das minas de Vila Cova para a observação in loco, o que acabou por não acontecer devido à chuva.
A todos aqueles que participaram e que, com a sua boa disposição de espírito, entrega e resistência, deram o seu melhor para que o sucesso do nosso primeiro ACANUC ficam aqui os agradecimentos do Núcleo.
De sublinhar em especial a colaboração da Junta Regional de Vila Real do Corpo Nacional de Escutas e da UTAD, através do seu investigador, Engº Paulo Barros.
[M.M.]
2 comentários:
Fica prometido que na próxima oportunidade, veremos morcegos, já que o S. Pedro não nos permitiu ir para o campo!
Paulo Barros
Revejo-me na íntegra com a publicação apresentada.
No entanto quero realçar um aspecto que considero importante.
Apesar do tempo instável e deveras desagradável, nunca estivemos “sozinhos” em campo. Ao calor humano, a partilha do mesmo ideal, tivemos sempre connosco o “nosso Beato Nuno”. Presente em todo o fim de semana foi também ele, mais uma vez, um dínamo e um exemplo para todos. É na adversidade que se constrói verdadeiros laços e se enfrentam os obstáculos. Dada a simplicidade do local foi possível preparar um espaço acolhedor, fraterno e de oração e que culminou com a celebração religiosa a anteceder o fecho de campo. Um obrigado especial ao nosso assistente Pe. João pela sua disponibilidade e ao nosso coro que embelezou a cerimónia.
Abel Pereira
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