No passado fim de semana (26 e 27 de Novembro), o Escutismo voltou à Serra da Estrela, numa acção de voluntariado ambiental.
Fomos cerca de três dezenas de escuteiros da Fraternidade de Nuno Álvares (FNA), vindos de diversos pontos do país.
O nosso Núcleo foi representado por quatro elementos (Ricardo Carvalho, Fátima Meireles, Paulo Teixeira e Ana Costa) que realizaram um trabalho de grande mérito, demonstrando vontade, firmeza, alegria e entusiasmo que a todos contagiou.
Foi mais uma acção do programa "1.000.000 de carvalhos para a Serra da Estrela" que este ano consistiu na observação da plantação do ano anterior e plantação de novos carvalhos nos locais onde por diversos motivos as plantas não vingaram.
Fez-se uma plantação de carvalho alvarinho (Quercus robur L.) a uma quota mais ou menos de 900m e uma plantação de carvalho negral (Quercus pyrenaica Willd.) a uma cota de aproximadamente 1.600m. Esta última foi de elevado esforço físico, quer pela distância percorrida, quer pelo relevo do terreno e até pela variação de temperatura. Este esforço foi ultrapassado porque os elementos presentes demonstraram um verdadeiro Espírito Escutista. Solidariedade, sacrifício e vontade de servir prevaleceram sobre a idade e sobre a condição física.
Em jeito de avaliação final, foi comum a todos os elementos o sentimento de missão cumprida e a alegria por deixarmos o mundo um pouco melhor, esperando voltar no próximo ano.
Fomos cerca de três dezenas de escuteiros da Fraternidade de Nuno Álvares (FNA), vindos de diversos pontos do país.
O nosso Núcleo foi representado por quatro elementos (Ricardo Carvalho, Fátima Meireles, Paulo Teixeira e Ana Costa) que realizaram um trabalho de grande mérito, demonstrando vontade, firmeza, alegria e entusiasmo que a todos contagiou.
Foi mais uma acção do programa "1.000.000 de carvalhos para a Serra da Estrela" que este ano consistiu na observação da plantação do ano anterior e plantação de novos carvalhos nos locais onde por diversos motivos as plantas não vingaram.
Fez-se uma plantação de carvalho alvarinho (Quercus robur L.) a uma quota mais ou menos de 900m e uma plantação de carvalho negral (Quercus pyrenaica Willd.) a uma cota de aproximadamente 1.600m. Esta última foi de elevado esforço físico, quer pela distância percorrida, quer pelo relevo do terreno e até pela variação de temperatura. Este esforço foi ultrapassado porque os elementos presentes demonstraram um verdadeiro Espírito Escutista. Solidariedade, sacrifício e vontade de servir prevaleceram sobre a idade e sobre a condição física.
Em jeito de avaliação final, foi comum a todos os elementos o sentimento de missão cumprida e a alegria por deixarmos o mundo um pouco melhor, esperando voltar no próximo ano.
Fomos Escuteiros da cabeça aos pés
Texto de Paulo Teixeira
Fotos de Paulo Teixeira e Fátima Meireles
Fotos de Paulo Teixeira e Fátima Meireles
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