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Uma aventura!
A primeira do Núcleo Cidade de Vila Real da FNA.
Para ser contada em 10 singelas "penadas".
Ficam as fotos e uma breve descrição desta "saga".
E o nosso agradecimento a todos os Irmãos Escutas e, principalmente, aos nossos amigos e aos familiares presentes. Sem vós, definitivamente, isto não tinha piada nenhuma!
1. CONCENTRAÇÃO NO LARGO DA IGREJA PAROQUIAL DE Nª Sª CONCEIÇÃO
Eram 7:00h da manhã e a Cármen Nóbrega foi a primeira a chegar ao largo da Igreja Paroquial de Nª Sª da Conceição.
2. A EUCARISTIA
Peripécias e tropelias ás 8:00h da manhã, já em Bobal, junto à capela onde se celebrou a Eucaristia Dominical, presidida pelo nosso Assistente e Irmão, Pe. João Curralejo. Ao Fernando coube a (deliciosa) tarefa de efectuar a chamada para a cerimónia, com uma aula de sineta impressionante ...
Do momento solene ficarão para sempre registadas palavras como "escolhas", "opções", "caminho" proferidas na cerimónia.
Gostávamos de deixar aqui uma palavra de agradecimento para os habitantes de Bobal que nos "abriram as portas" (principalmente as do coração) e estiveram presentes na cerimónia. Igualmente aos pais do Irmão Escuta Carlos Barroso, que nos ajudaram a organizar as canções. Bem hajam!
E quem é que se vai esquecer da "Radiosa" cantada entusiasticamente por todos, atrás da voz imponente do Chefe Peixoto?
3. OS CREPES
Uma surpresa do Presidente e da sua esposa, que redobraram esforços e presentearam os presentes com uns deliciosos crepes! (Uma delícia, Bernadete).
4. 1ª ETAPA - ATÉ À CURVA DA "RIBEIRA DO CABRÃO"
O início oficial da caminhada ... sempre com o Monte Farinha (Sª da Graça) em pano de fundo, a lembrar-nos a ligeireza do nosso próprio caminho.
Quanto ao nome da Ribeira ... é mesmo esse ... e não o podemos renegar!
5. A "CURVA" DA RIBEIRA
Enquadrado na paisagem, tem-se nesta curva de estrada, uma perspectiva impressionante do curso da Ribeira, com o seu amontoado de blocos graníticos.
Uma primeira paragem magnífica, a anunciar que brevemente começaríamos a subir, sempre a subir até aos poços, e depois Bobal.
6. 2ª ETAPA - ATÉ AOS POÇOS
A subida, o entuisiasmo dos mais novos (o mais pequenino com uns valentes 4 anos) e a transição do alcatrão para a terra batida e para os "caminhos-de-cabra". Um desafio.
7. OS POÇOS DA "RIBEIRA DO CABRÃO" - PIOLEDO
A chegada a um dos objectivos. Um recanto idílico da Ribeira do Cabrão onde o cansaço do corpo (e da alma) são lavados pela água cristalina e fria.
Um registo para dois valentes: o entusiasta Rafael (6 anos) e que foi o primeiro a sentir as delícias da banhoca (seguido da prima e do pai - um "poisson babado") e o Irmão Escuta Abel "Cigano" Pereira (o primeiro elemento da NCVR-FNA a saltar para a água).
8. 3ª ETAPA - PIOLEDO - BOBAL
A jornada final para o local de almoço, sempre rodeados pelas paisagens maravilhosas do Alvão, o nosso primeiro "campo-escola", onde tudo aprendemos.
9. A ESPERA ... A CONFRATERNIZAÇÃO
Não podíamos começar sem o nosso Assistente, que teve que cumprir com compromissos inadiáveis. Ainda bem, porque este momento serviu muito bem para confraternizar ... cimentar os laços de amizade e da partilha.
(E há quem diga que foi tanta a espera que até o cabelo lhe cresceu ... e o Ricardo que o diga!)
10.O ALMOÇO
Sem comentários.
11. QUANDO É A PRÓXIMA?
As imagens provam que o Núcleo não dorme ... e garanto que durante a paparoca foi lançada a semente para outra actividade (em local assinalado a toque de faca, note-se!), a decorrer sempre depois das Promessas.
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Nota: contribuíram para as sequências de imagens o Paulo Teixeira, o Fernando Reis, a Cármen Nóbrega, a Cármen Moura, O Ricardo Pereira e o Nuno Rocha - o nosso obrigado.
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Uma aventura!
A primeira do Núcleo Cidade de Vila Real da FNA.
Para ser contada em 10 singelas "penadas".
Ficam as fotos e uma breve descrição desta "saga".
E o nosso agradecimento a todos os Irmãos Escutas e, principalmente, aos nossos amigos e aos familiares presentes. Sem vós, definitivamente, isto não tinha piada nenhuma!
1. CONCENTRAÇÃO NO LARGO DA IGREJA PAROQUIAL DE Nª Sª CONCEIÇÃO
Eram 7:00h da manhã e a Cármen Nóbrega foi a primeira a chegar ao largo da Igreja Paroquial de Nª Sª da Conceição.
2. A EUCARISTIA
Peripécias e tropelias ás 8:00h da manhã, já em Bobal, junto à capela onde se celebrou a Eucaristia Dominical, presidida pelo nosso Assistente e Irmão, Pe. João Curralejo. Ao Fernando coube a (deliciosa) tarefa de efectuar a chamada para a cerimónia, com uma aula de sineta impressionante ...
Do momento solene ficarão para sempre registadas palavras como "escolhas", "opções", "caminho" proferidas na cerimónia.
Gostávamos de deixar aqui uma palavra de agradecimento para os habitantes de Bobal que nos "abriram as portas" (principalmente as do coração) e estiveram presentes na cerimónia. Igualmente aos pais do Irmão Escuta Carlos Barroso, que nos ajudaram a organizar as canções. Bem hajam!
E quem é que se vai esquecer da "Radiosa" cantada entusiasticamente por todos, atrás da voz imponente do Chefe Peixoto?
3. OS CREPES
Uma surpresa do Presidente e da sua esposa, que redobraram esforços e presentearam os presentes com uns deliciosos crepes! (Uma delícia, Bernadete).
4. 1ª ETAPA - ATÉ À CURVA DA "RIBEIRA DO CABRÃO"
O início oficial da caminhada ... sempre com o Monte Farinha (Sª da Graça) em pano de fundo, a lembrar-nos a ligeireza do nosso próprio caminho.
Quanto ao nome da Ribeira ... é mesmo esse ... e não o podemos renegar!
5. A "CURVA" DA RIBEIRA
Enquadrado na paisagem, tem-se nesta curva de estrada, uma perspectiva impressionante do curso da Ribeira, com o seu amontoado de blocos graníticos.
Uma primeira paragem magnífica, a anunciar que brevemente começaríamos a subir, sempre a subir até aos poços, e depois Bobal.
6. 2ª ETAPA - ATÉ AOS POÇOS
A subida, o entuisiasmo dos mais novos (o mais pequenino com uns valentes 4 anos) e a transição do alcatrão para a terra batida e para os "caminhos-de-cabra". Um desafio.
7. OS POÇOS DA "RIBEIRA DO CABRÃO" - PIOLEDO
A chegada a um dos objectivos. Um recanto idílico da Ribeira do Cabrão onde o cansaço do corpo (e da alma) são lavados pela água cristalina e fria.
Um registo para dois valentes: o entusiasta Rafael (6 anos) e que foi o primeiro a sentir as delícias da banhoca (seguido da prima e do pai - um "poisson babado") e o Irmão Escuta Abel "Cigano" Pereira (o primeiro elemento da NCVR-FNA a saltar para a água).
8. 3ª ETAPA - PIOLEDO - BOBAL
A jornada final para o local de almoço, sempre rodeados pelas paisagens maravilhosas do Alvão, o nosso primeiro "campo-escola", onde tudo aprendemos.
9. A ESPERA ... A CONFRATERNIZAÇÃO
Não podíamos começar sem o nosso Assistente, que teve que cumprir com compromissos inadiáveis. Ainda bem, porque este momento serviu muito bem para confraternizar ... cimentar os laços de amizade e da partilha.
(E há quem diga que foi tanta a espera que até o cabelo lhe cresceu ... e o Ricardo que o diga!)
10.O ALMOÇO
Sem comentários.
11. QUANDO É A PRÓXIMA?
As imagens provam que o Núcleo não dorme ... e garanto que durante a paparoca foi lançada a semente para outra actividade (em local assinalado a toque de faca, note-se!), a decorrer sempre depois das Promessas.
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Nota: contribuíram para as sequências de imagens o Paulo Teixeira, o Fernando Reis, a Cármen Nóbrega, a Cármen Moura, O Ricardo Pereira e o Nuno Rocha - o nosso obrigado.
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3 comentários:
Deixo aqui estas palavras do Paulo Ribeiro (que posso dizer mais?)"O que a vida nos traz de bom é sempre de estimar...O escutismo ajudou à minha formação como ser humano, antes de mais, mas também como pessoa respeitadora dos Principios tão profundos que Baden Powel teve o cuidado de preparar e divulgar mundialmente... Agradeço ao Escutismo tudo o que me proporcionou, o amor pela natureza, o companheirismo, a fraternidade, o exercício físico e mental mas acima de tudo momentos irrepetiveis que com muita saudade recordo a cada letra que agora escrevo...BEM HAJAM TODOS!"
E eu deixo as do Abel "cigano" Pereira, que mas enviou por e-mail:
"Apesar da rusticidade e do espaço exíguo da capela de Bobal, na minha opinião, foi um dos aspectos mais importantes desta actividade. No seu parco interior soubemos colocar as pedras grandes (como disse o nosso Assistente) como a nossa Fé, a amizade, o companheirismo, a fraternidade e também lugar para todos os outros companheiros da FNA que não puderam estar presentes fisicamente."
Subscrevo total e completamente as palavras de ambos os Irmãos Escutas.
E acrescento mais um mimo: uma letra comemorativa desta primeira actividade, da autoria do Abel, que diz de sua justiça:
"Em 1974 uma canção serviu de mote ao arranque das operações militares que derrubaram o anterior regime. Esta canção chamava-se “Grândola vila morena” e era cantada pelo Zeca Afonso.
Moi-même teve a ousadia de passados estes anos adaptar a música para o nosso arranque.
Óh Bobal, terra piquena
campo da Fraternidade
O Alvão é quem mais ordena
berço da actividade
berço da actividade
o Alvão é quem mais ordena
campo da fraternidade
Óh Bobal terra piquena
Em cada mesa, um amigo
e no rosto grande a saudade
assim quis nosso destino
ser da fraternidade
Ser da fraternidade
óh Bobal, terra piquena
no rosto grande a saudade
O Alvão é quem mais ordena
No leito do rio Olo
tempo para a brincadeira
partilhamos a aventura
n’actividade primeira.
É ou não é um mimo?
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